
As altas temperaturas estão cada vez mais frequentes e intensas — e o impacto do calor extremo na pecuária não pode mais ser ignorado.
O estresse térmico afeta diretamente o desempenho zootécnico dos animais: há queda no consumo de alimento, redução do ganho de peso, menor taxa de prenhez e, em casos mais graves, até mortalidade.
A realidade do campo está mudando, e as mudanças climáticas já são uma variável de risco produtivo e econômico. A pecuária precisa se adaptar com rapidez, buscando práticas que protejam o bem-estar animal e garantam produtividade mesmo em cenários desafiadores.
Mas o que o produtor pode fazer na prática?
- Sombra e ventilação: A criação de áreas sombreadas naturais ou artificiais é essencial para amenizar a sensação térmica.
- Hidratação constante: Um bebedouro limpo, com água fresca e disponível o tempo todo, é básico — mas vital.
- Nutrição estratégica: A dieta deve ser ajustada para períodos de estresse térmico, com suplementos que favoreçam o consumo e a digestão.
- Horários de manejo: Evite procedimentos nos horários mais quentes do dia. O bem-estar do animal reflete diretamente nos resultados do rebanho.
E, claro, tudo isso exige planejamento e gestão eficiente. Com o Controle de Gado, você tem dados atualizados do desempenho do rebanho, acompanha indicadores sanitários e produtivos, e pode tomar decisões rápidas e assertivas — inclusive diante dos extremos climáticos.
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