A exportação de carne bovina do Brasil é um dos pilares do agronegócio nacional, e em 2025, as exigências para garantir que a carne exportada atenda aos padrões internacionais, especialmente da União Europeia, se tornarão mais rigorosas.
Isso representa um desafio e uma oportunidade para os pecuaristas se adaptarem a novas normas de rastreabilidade e sustentabilidade.
Entre as novas exigências está a rastreabilidade do gado. A União Europeia exige que a carne bovina importada tenha garantias sobre sua origem, com um sistema de rastreamento que comprove que os animais não foram criados em áreas de desmatamento ilegal após 2020.
O Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) já permite o rastreamento de rebanhos no Brasil, mas as normas da UE exigirão uma gestão mais detalhada, incluindo a comprovação da conformidade ambiental das propriedades.
A implementação dessa rastreabilidade mais rigorosa exigirá que os pecuaristas adotem tecnologias para garantir que suas propriedades estejam em conformidade com as novas regulamentações.
Isso inclui a utilização de softwares de gestão de rebanho, como o Controle de Gado, que possibilitam o monitoramento dos animais desde o nascimento até o abate, facilitando o cumprimento das exigências internacionais.
A adaptação a essas novas normas será fundamental para que o Brasil continue sendo um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo. Para os pecuaristas, é crucial se antecipar a essas mudanças e começar a implementar estratégias e tecnologias que assegurem a rastreabilidade e sustentabilidade dos seus negócios.
Para saber mais sobre como adaptar sua fazenda às novas exigências de exportação de carne bovina, fale com nossos consultores do Controle de Gado e prepare-se para o futuro da pecuária.